" A democracia, apesar de ser o melhor dos regimes políticos, dá margem, quando o eleitorado se deixa enganar ou não é bastante esclarecido, a que o povo de um só estado- como é o caso- coloque na mesma casa legislativa um primário violento, como o Sr. Silvestre Péricles, e um intelectual, como o Sr. Arnon de Mello, reunindo-os no mesmo triste episódio, embora sejam eles tão diferentes pelo temperamento, pela cultura e pela educação", dizia o jornal O Globo.
Há tempos que o nome Fernando Collor de Melo se envolve nas mais diversas polêmicas da história política do país, porém hoje soube de algo pouco divulgado e que também possui como protagonista um Melo. Dessa vez, é o caso do pai de Collor, Arnon Afonso de Farias Melo.Vamos à história.
Arnon de Melo foi deputado federal(1950-1951), governador(1951-1956) e senador(1963-1983) por Alagoas. Foi como senador da república que ele participou de uma tragédia no senado federal. No dia 5 de dezembro de 1963 disparou com uma arma de fogo três tiros com a intenção de ferir seu inimigo político alagoano Silvestre Péricles, porém o disparo encontrou outro senador, o suplente José Kairala do Acre que não conseguiu sobreviver.Apesar do assassinato, Arnon de Mello não teve o mandato cassado.
Nossa Lucas, realmente por essa eu ñ esperava.
ResponderExcluirQuer dizer, ñ q eu duvidasse da falta de sanidade mental da família Collor, mas o q mais me intriga é q este fato ñ tem nenhuma repercussão na grande mídia.
Ainda bem q existe blogs como o seu q nos permitir acesso a esse tipo de informação q nunca vamos encontrar nos grandes portais de comunicação.
Desejo sorte nessa vida de blogueiro!
Abraço